terça-feira, 31 de julho de 2007

Divina comédia latina

Imaginar um brasileiro sem sua novela de cada dia é o mesmo que imaginar um mundo sem estrelas para olhar. Mas ai é que tá! Veja bem a situação de minha vida. Odeio novelas, na verdade fico esperando um fim definitivo destas produções chatas, que nossa televisão insiste e nos obriga a assistir.

O ponto é que minha madre é uma excêntrica apaixonada por novelas latinas. Aquelas malditas novelas onde a cinderela siliconada tem ávido desejo sexual por um galã não tão bonito e de grande dote – o príncipe do carrão importado. O gosto discutível dela, talvez por pouca instrução escolar – não sei explicar. Obriga-me nestas férias a ver coisas danosas a mente.

Agora fico pensando, será realmente minha mãe que não tem bom gosto ou eu um asno sego. É verdade, produções de baixo orçamento tende por costume histórico a surpreender pela qualidade e enredo.

As novelas factualmente introduzem um gosto divertido e cômico sobre a realidade latino-americana: elas colocam um carinha rico, letrado em algum curso superior, às vezes de cá, às vezes do exterior: Nos dois o sujeito é rico e bem galante. A ‘galoa’ – digo a mocinha, aquela mulher meiga, virgem, pobre que todo homem quer comer.

Eles mostram uma classe média abastada, e o pobre bem: Acho que nas novelas globais eles não existem. São indivíduos com baixa audiência, mas a dramaturgia mexicana consegue enfiar o miserável de seu país em alguma retranca explorando um pouco do drama do povão.

O problema é que no México como no Brasil, os atores são visualmente europeus. Onde estão os mestiços? Eu quero ver o brasileiro, a mulata suada após um dia de trabalho numa casa de família. Quero ver o dia a dia da classe D e E, a classe rica eu já vi demais. Não é a minha realidade, mas é ai que tá. As séries norte-americanas também não são? E mesmo assim me prendo a assistir. Afinal meu gosto é duvidoso.

segunda-feira, 30 de julho de 2007

O que fazer?

Há algum tempo minha atenção mudou da música pop estabelecida, pela sempre boa viagem psicodélica do Pink Floyd, do rock tocado em rádios - para novos estilos do mundo. Durante um período que costumo chamar de 'luto', devido a morte de meu amado pai, as únicas coisas que acabavam a me motivar, eram os poemas em verso de choro gótico, filmes obscuros e Nick Cave. Dá música eu extrai o gosto para sonhar um tempo distante da luz, e criar novos mundos e fantasmas para me acompanhar.

Naquele tempo embora ainda estudasse, não tinha como vocação o sonho das letras, na verdade me perdia com revistas de mulher pelada e com o afego de garotas mais velhas. Não sabia ao certo o que decidir da minha vida, se por um lado alimentava uma vontade iminente para ser médico, outra vezes me via como um jornalista, mas sabe - até professor pensei que seria.

No final das contas segui o caminho da pena, faço jornalismo e escrevo um blog quando acho saco para o não fazer.

domingo, 29 de julho de 2007

Teoria do caos

Foto retirada do sitio (www.vietnammemorial.com)

Por: José Nunes (Braskinm)

Aquele que comanda o rumo da escrita comanda o céu e o inferno. Adorante o antigo livro da criação o povo desfez sua ignorância aos mistérios do universo e do próprio corpo. Rompeu o pavio cerrado entre o dote dado pelos deuses, e descrente de tanta razão tomou para si o saber divino.

O homem trotou a si com desconfiança, e brandiu de armas o ceifador de vidas. Com tudo isso não é palpável de ignorância, já que a guerra é um caminho intuitivo para sua própria evolução. Veja o caso remoto de impérios que se foram, mas em seus dias de glórias criaram virtudes técnicas, que fazem deles um relato histórico. As suas armas, arquiteturas antigas de ambição e de feitos depravados.

Navios foram alçados sobre um solo antes dos peixes e mais de uma vez chamando o nome de Ares e invocando a percepção de Hades. A guerra tornou-se o único caminho digno que o homem seguiu. A própria escrita por mais adiantada que foste, e por mais importante não conseguiu adentrar-se no meio das batalhas como um remédio, por contrário, serviu mais como uma arma doente disseminadora.

No ventre vertiginoso da razão o soldado é visto como uma ferramenta do caos, mas o caos é uma ferramenta do soldado. O estupro e o fetiche brutal são um paradoxo com a paz. Como não lutar e ainda assim ser humano? Como esquecer um filme onde a ação está nos corpos e nas fagulhas que só Deus poderia criar? São questões tão estranhas, mas objetos de um desejo natural, que não pode ser contido.

sexta-feira, 27 de julho de 2007

As mãos de um assassino

A chuva reboa em movimentos ásperos sobre a matriz de uma escola. As raízes da filosofia são passadas em alto e bom som a uma sala de 40 alunos. Lá fora os passos desenfreados de pessoas fugindo da água. Os portões fechados não evitam os primeiros tiros. A gota que cai de uma pequena fenda mistura-se com o rastro de sangue no chão. Um garoto coloca a ponta de um rifle em sua boca, o disparo certeiro derruba o último corpo de um massacre.

Embora essa história seja fictícia, ela já aconteceu algumas vezes, em outro cenário e com pessoas diferentes. No dia 16 de Abril de 2007, o jovem sul-coreano, Cho Seung-Hui, entrou na Universidade de Virginia Tech, nos Estados Unidos, atirando contra seus colegas e matando 32 pessoas. Em depoimento em um vídeo gravado, o estudante acusava a sociedade pelos seus atos.

Cho aparentava apresentar um sintoma psicótico, ou transtorno de personalidade anti-social. O indivíduo que sofre de sintomas psicopatológicos, demonstra desprezo por normas sociais e é indiferente aos direitos e sentimentos de outros indivíduos. A psicopatia é um problema mental mais grave. O sujeito psicopata se mantém a par da realidade, mas carece de superego que imprima vontades contrárias ao seu subconsciente. Isso o torna suscetível a cometer crimes de extrema crueldade.

O psicopata pode apresentar estímulos prazerosos para cometer assassinatos em séries. Geralmente ele é uma pessoa comum inteligente, mas não possui sentimentos afetuosos, condensa a vítima a mutilações e humilhações as vezes decorrida de estupro. O criminoso segue um padrão comum em seus assassinatos - um tipo de jogo para alimentar sua fantasia e crueldade, podendo dar muito trabalho para ser localizado pela polícia já que muitas vezes é cuidadoso em cada ação de seu crime.

Mas o que leva um individuo a sentir total desgosto para com a vida alheia? Qual seria o real significado em ver o sofrimento e de subjugar um outro semelhante? Provavelmente o ser humano sente em seu longo plano de existência uma necessidade de matar. Conte-se pelo insano número de vitimas na II Guerra mundial e em outros conflitos históricos. Não é necessário ser perturbado para cometer tais crimes, embora a ciência sempre coloca a loucura abandonado qualquer chance de sanidade no indivíduo aceito de crimes cruéis.

É evidente que qualquer situação adversa com a realidade de um indivíduo considerado normal, é vista como um anormalidade diante da sociedade. O que prova que podemos ser ignorantes num meio, e inteligentes em outro meio. Esse artigo não ofende a categoria médica, que não se prende a questões dogmáticas, na realidade sempre busca resposta para o desequilíbrio emocional e certas perturbações da realidade humana. Mas será que uma enfermidade por mais grave que seja justifica um crime, aponto do sujeito ser considerado sem total responsabilidade de seus atos, portanto de responsabilidade psiquiátrica não sujeita a pena movida por lei para prisioneiro normais?



O material de estudo pode ser pesquisado nos livros: ‘Borderline’ de Mauro Hegenberg (português), Borderline and Beyond de Laura, Paxton, e Handbook of Psychopathy de Christopher J. Patrick (ambos em inglês), ou no sitio da Wikipédia.

Louco mistério

A fantasia carnal move um homem para a beira de um precipício. A mente se mostra inconstante, ela segue seu próprio conceito. O superego é o controle do cérebro humano que mantém estável o inconsciente e o desejo muitas vezes mórbido. Essa teoria desenvolvida por Freud, médico neurologista, principal criador da psicanálise, tenta descrever o estado de puro descontrole humano.

O assassino serial como comentado no título acima, é um dos vários indivíduos com problemas mentais que atingem o consciente e o inconsciente, o diagnostico na maioria dos casos ‘ é insanidade’. Durante anos a loucura foi tratada com terapia de choque. Os Médicos buscavam com isso afetar o cérebro para diminuir o estado do paciente.

Nos dias de hoje com o advento tecnológico, os cientistas descobriram que o cérebro é muito mais complicado, que qualquer outra parte do corpo humano, porém houve avanços importantes no pensamento científico. O juízo humano se encontra entre os mistérios da existência: Quando falamos em perda de sanidade, relatamos um descontrole, esse pode ser emocional ou característico de um mau desenvolvimento do cérebro. Na verdade a causa, por muitas vezes é teórica. A mente é um derivado de Deus, e por isso um mistério.



Padronizando

O grande dia da minha vida foi quando meu pai resolveu comprar um vídeo cassete, era o melhor da época, tinha exatas 8 cabeças. Neste dia começaria um ritual, claro, hoje o meu vídeo está quebrado e assisto aos meus filmes num Vídeo DVD. Naquele tempo como nesse, existiam filmes bons e filmes ruins, e o primeiro grande filme que assisti em vídeo foi Batman Forever, aquele em que você se divertia em ver o Charada e colocava em dúvida a verdadeira sexualidade do homem-morcego e do mais que comentado Robin.


Bem, o meu segundo filme foi 'O parque dos dinossauros': Nossa e como foi legal – podia ver como o mundo estava mudando, e como aquele antigo seriado da (TVS), atual (SBT) , 'O mundo perdido' era tosco. Não! Eu não odeio o passado ou os filmes clássicos, ainda sinto calafrios quando assisto filmes antigos como 'O poderoso chefão' e 'O vento levou' – sim é um grande filme, mesmo com a atuações meia boca.


Voltando para o presente, filmes como o do Batman e Superman se mostraram ultrapassados em conceitos atuais, é uma atitude social relevante com o advento dos efeitos visuais. E com a introdução de personagens japoneses. Até mesmo os filmes de luta dos Estados Unidos perderam adeptos no mundo devido ao forte produto oriental de Hong Kong e agora das competentes produções sul-coreanas.


O complemento digital e o forte consumo globalizado estenderam uma nova evolução na indústria cinematográfica que veio ganhando força nos final do século XX. A arenosa construção de informação da sétima arte, sempre foi uma máquina cultural de poder alienante dos EUA. O maior produto dessa cultura, porém, afetava também os cidadãos estadunidenses. O mundo via o mundo como num espetáculo de luzes e fantasia, e imaginava-se num voou rasante sobre o ar como o super homem.


Nesse tempo outras culturas aprendiam a criar seus próprios espetáculos, e adaptavam o poder dos super-heróis escarlates aos seus costumes. Os cintos de utilidades eram substituídos por jeitos mais técnicos e reais. A indústria latino-americana sobrevivia com sua dramaturgia, que embora de aparência fácil e pobre, é de ótima qualidade e apreciada sobre o globo. O Japão talvez o mais afetado de todas as outras culturas orientais, conseguiu compor uma indústria cultural tão poderosa quanto os EUA. Sua futilidade e capacidade educacional esbanjou um milagre condicionalmente só repetido pelos europeus.


O produto japonês hoje é apreciado pela sua qualidade, mais isso se estende para seu material literário ainda desconhecido da grande maioria brasileira, que se diverte com seus animês (palavra de origem latina que modernizou-se e penetrou na língua de diversas culturas inclusive no português – notaram o acento?) e o mangá. O grande salto foi com a obra de Katsuhiro Otomo, Akira, e belas animações de Hayao Miyazaki.


O que estou tentando dizer é sobre a padronização cultural, um exemplo disso , não falando do fordismo, mas sim da indústria cultural, peguemos Matrix, aqueles golpes de kung fu e o estilo animação japonesa, e drama de ficção ocidental. Veja como produto está globalizado, se japoneses, brasileiros, chineses sempre viram o mundo segundo uma única armação de bambu. E conseguiram adaptá-la ao seu meio cultural, os estadunidenses fizeram o mesmo.


Se no confuso meio que move a informação a cada dez notícias que são produzidas no mundo, oito são dos Estados Unidos, aquele pequeno número de informações acaba chegando no mundinho deles, e se por algum motivo estiver bem a frente, acaba sendo incorporada a eles, se a cada dez noticias publicadas no mundo, oito são dos Estados Unidos, esse grande número de noticias atinge como uma câncer a cabeça dos jovens, mas aquelas duas míseras notícias funcionam como o equilíbrio dependendo do grau de sua consistência e repercussão.

O mundo assim como o vídeo cassete envelhece, mas assim como o DVD ele se renova, não igual, diferente, com novas pessoas, novos estímulos, culturas evoluindo e retraindo, impérios antes poderosos, enfraquecendo. Agora e sempre, como ontem ou como o amanhã esperando uma nova mudança digital, um novo mundo para um já cansado velho mundo.

Quando Morremos

Foto retirada do sitio www.atpm.com

por: José Nunes (Braskinm)

Quando morremos não sentimos paz, não sentimos medo, dor ou saudade.


Quando morremos nem a escuridão vemos, não respiramo o aroma dos campos, não nos drogamos com a alegria de nossos filhos.

Quando morremos não provamos a sensação do desejo, não nos subordinamos ao amor, ou mesmo, tendo em vista o calor do afeto.


Quando morremos nem o gosto frio da terra, que nos cobriram sentimos, nem o leito pútrido ao lado encarniçado de odor, nem o doce perfume de nossas esposas e esposos sentimos.


Quando morremos pouco contamos, pouco sabemos, pouco acreditamos, pouco choramos palavras dogmáticas extraídas de um livro.

Quando morremos somos a dor, o frio, o alento, alivio e o flagelo de quem nos ama sem ser amado.


segunda-feira, 23 de julho de 2007

Necessidades

Pouca pessoas sabem, mas existe um prazer maior que fazer sexo e ele se chama trabalho. Acreditem ele abre portas, principalmente em relacionamentos que buscam o sexo. Não estou colocando isso como uma necessidade obrigatório para se ter um verdadeiro relacionamento servido de amor, na realidade estou apenas explicando um fato . Um homem não consegue uma mulher sem um emprego, pois as mulheres tendem a segurança.

Exemplo. Imagine uma mulher solteira, sentimentalmente estável. Ela tem uma preocupação de como será o parceiro, se ele é fiel, se tem algum estudo, se tem um recurso que cumpra com suas necessidades. O amor na verdade é exposto de lado, já que aquele papo de primeira vista é apenas conto de fadas. A mulher gentilmente foge da paixão desagradável, e um homem desempregado é mais um problema que pode ser evitado.

Esse é um ponto que nós chamamos de processo seletivo, outros menos abertos para o mundo chamam de "garotas interesseiras", o que o torna um grande equivoco. Pense você um homem no outro lado do muro. Será que você preferiria um partido econômicamente inviável? Arriscaria ter uma vida sem conforto, mas com aquele amor, que sempre pensou e imaginou em sonhos? Provavelmente não. Existe hoje e sempre uma necessidade fiscal para qualquer indivíduo ocidental.

Então o que é o amor? O amor é uma grande mentira que inventamos para ligar o afeto ao sexo. E todo o afeto é familiar ao grau de amizade que você tem a um indivíduo. Portanto o motivo de uma homem normal segundo a ética não comer sua irmã gostosa ou de ter sonhos eróticos com sua tia, é totalmente alienante ao tabu que a sociedade criou sobre o assunto. E isso é uma questão totalmente cultural.

O incesto ou qualquer outro fetiche é o denominante de que o amor é uma condição afetiva, mas que tem em sua forma mista o desejo a tara como principal locomotiva. Tá e dai? O que isso tem a haver com trabalho e amor? O trabalho é uma das pontes, que o homem precisa para chamar a atenção da fêmea e realizar sua necessidade de procriar, já que não é possível controlar o instinto sexual. O fetiche é um distúrbio irresistível de contra ética que o indivíduo involuntariamente associa ao instinto sexual.

Portanto o ser humano por ser um animal racional tenta através de leis e na criação de religiões e tabus éticos romper com necessidades que possam prejudicar sua moral e costumes. O trabalho é o pensamento ocidental que mostra o status do indivíduo. Detalhe a mulher tornou graças ao fato de ser o sexo dominante na relação a vaidade como arma de subjugar a tara do homem, e isso não é tudo, elas são seletivas, são elas que escolhem o seu parceiro de procriação, o homem apenas ritualiza a conquista, e a faixa social mantém preza na 'fidelidade' a vida conjugal.








sábado, 14 de julho de 2007

Killzone 2

Uma batalha foi perdida...


Finalmente saiu o novo trailer do aguardadíssimo e polêmico Killzone 2. O título inicialmente lançado no PS2, tinha a missão de ser um concorrente a altura de Halo, jogo de maior sucesso da rival Microsoft. Apelidado pela imprensa internacional como o Halo-Killer, o game da produtora holandesa Guerrilha, chegou, mas não agradou, principalmente pelo visual que era o que mais prometia, havia muito serrilhados nos gráficos e lentidão nas cenas de ação.

O jogo também pecava na construção dos personagens, embora bem animados, eles apresentavam muitos erros de programação, principalmente quando morriam – perdiam em detalhes e as vezes, se não dizer sempre atravessavam a construção sólida do cenário como fantasmas. Para piorar a inteligência artificial dos personagens ficavam muito aquém de games como Metal Gear Solid (Konami) e Black (Electronic Arts), mas o excesso de inimigos permiti um desafio agradavel para o jogador.


Killzone tem uma parte sonora muito boa, som de tiros, carregamento de armas e o ricocheteio de tiroteios na água são bem realistas. A trilha sonora, embora boa, deve pela limitação que a torna repetitiva, as explosões de bombas também estão legais, mas as animações não ajudam muito. Pois é, o jogo não justifica tanto alarme, mas não é tão ruim, e se destaca entre os melhores de um gênero bem limitado para PS2.



...Mas a guerra continua


Muito se falou da entrada da Microsoft num mercado dominado até então por empresas japonesas, na verdade existia uma certa dúvida sobre as reais intenções da corporação estadunidense e sobre a qualidade dos games, cogitou-se até aparência com os jogos de PC, e o carro chefe da empresa Halo gerava boatos de que poderia ser um FPS com jogabilidade de computador.

Os boatos morreram e o console da Microsoft teve um relativo sucesso terminado a geração passada como segunda colocada em número de vendas entre consoles. Halo foi o campeão de venda imprensa, mas não pelos gráficos que já levava um pau de outros jogos lançados para computador, e sim por sua jogabilidade centrada na diversão e inovação.


O 360, e a distância entre a gigante janela está invertida, a empresa de Gates apostou em um lançamento precoce que ocasionou o aparecimento das três luzes vermelhas que tanto assusta o consumidor, mas em compensação conseguiu um grande apoio de empresas terceirizadas. Halo como ontem é a grande aposta da Microsoft contra a Sony. E o Halo -Killer?


Pois é, em 2005 a Guerrilha cometeu uma gafe. A Sony estava fazendo uma demonstração de seus futuros títulos para Playstation 3, o console prometia ser o mais poderoso da nova geração, e para isso tinha que impressionar, e um dos vídeos impressionou, e adivinhem qual – o Halo-Killer, killzone 2. Com efeitos que deixaram até a minha avó careca de cabelo em pé. Mas é claro que rolou uma dúvida entre os profissionais de mídia que cobriam o evento – É CG ou em tempo real? Depois de muita polêmica , a empresa nessa E3 2007, nos presenteia com um vídeo novo, que não chega a ser aquela mentira de 2005, mas impressiona, mesmo com nariz quadrado. Confira o vídeo você e tome suas conclusões. Killzone 2 está previsto para 2008, e é exclusivo para Playstation 3.


Mass Effect

Mass Effect, é um RPG futurista sobre viagens espaciais, que promete aumentar a biblioteca de grandes titulos para o console da Microsoft. Fique ai com o trailer da E3 2007.

Lair

A E3 2007 chegou em um novo formato, menos gigante e atrativa, ainda é o cantinho preferido das grandes empresas de jogos eletrônicos. Bem! Deixando a enrolação de lado, vou dar destaque para um dos arrasa quarteirões que promete alavancar as vendas do PlayStation 3. Esse jogo é lair da Factor 5, mesma de Star Wars: Rogue Squadron para Nintendo 64 e Game Cube.

quarta-feira, 4 de julho de 2007


Um Novo Filme, uma nova decepção


Nunca fui um grande fã do Quarteto Fantástico, e como muitos torci o nariz com o anúncio de uma adaptação para o cinema. O longa foi feito e fiquei triste, pois aconteceu o que temia. O filme ficou muito ruim, mas não fica distante da trilogia dos X-Men, que muitos críticos adoraram, mas que é bem fraquinha. Voltando ao quarteto, me impressionei com o trailer em que o Tocha Humana persegue o Surfista Prateado, e mais ainda com a beleza de Jessica Alba.

Resolvi cruzar os dedos, pois parecia que agora ia dar certo, mas o longa foi feito e fiquei triste, pois aconteceu o que temia. Os roteiristas conseguiram se perder no caminho, o pior é que eles deixaram as migalhas de pão e não a encontraram mais. Sério dá vontade de rir em certos trechos do filme, num segundo você fica impressionado com o espetáculo visual, em outros a história fica confusa, mas o pior fica pro final, e esse prefiro nem mencionar.

O Quarteto Fantástico e o Surfista Prateado apresenta efeitos especiais maravilhosos, sua fotografia é digna da genialidade estadunidense, que também é especialista em marketing. O filme poderia ser salvo se os personagens fossem mais carismáticos, mas até mesmo nos quadrinhos eles não conseguem passar isso para o leitor, e se os produtores se preocupassem mais com o lado humano dos quatro fantástico - O Galactus não ficou legal. Existiu sim uma evolução em relação ao fraquissimo primeiro filme, isso não posso negar, aquele sim foi um lixo, ponto para os produtores, mas ainda assim precisa melhorar mais.